Relatos Reais de Maternidade: Uma Jornada de Emoções
A maternidade é um universo vasto, onde cada história carrega suas próprias dores, aprendizados e vitórias. Aqui no Colinho de Mãe, acreditamos que ouvir outras mães nos fortalece. Reunimos histórias reais que mostram que, mesmo nos dias mais difíceis, existe amor, coragem e transformação.

A história da Carol — Do medo à força
Carol engravidou aos 19 anos, sozinha e sem apoio da família. A pressão, o medo e o julgamento quase a paralisaram. Foi por meio de um grupo online de mães que ela encontrou acolhimento e decidiu levar sua gestação com amor. Hoje, ela diz:
“Aprendi a me respeitar e a confiar no meu instinto. Não foi fácil, mas olhar nos olhos da minha filha me faz lembrar da minha força.”
— Carol, mãe da Helena
A virada da Vanessa — Quando tudo parecia perdido
Vanessa enfrentou uma depressão pós-parto intensa após o nascimento do filho caçula. Chorava todos os dias, não conseguia dormir e sentia culpa por não estar feliz. Foi ao ler um relato no nosso blog que se identificou e decidiu buscar ajuda. Com terapia, rede de apoio e informação, ela se reconectou com a maternidade de forma leve.
Essas e outras histórias têm algo em comum: mães reais que decidiram não desistir, mesmo diante do caos. E é por isso que abrimos esse espaço — para que você saiba que não está sozinha.
Você também pode compartilhar
Queremos ouvir você. Sua história pode iluminar o caminho de outra mãe. Envie seu relato para o nosso time e, com sua autorização, ele poderá ser publicado por aqui. 💌
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Perguntas Frequentes (FAQ)
As histórias publicadas são verdadeiras?
Sim. Todas as histórias foram enviadas por mães da nossa comunidade. Antes de publicar, pedimos autorização e adaptamos com carinho para preservar a privacidade de cada uma.
Posso enviar minha história também?
Sim! Você pode enviar sua história por e-mail ou via formulário. Todas são bem-vindas — seja para inspirar, desabafar ou compartilhar aprendizados.
Essas histórias servem como orientação?
Elas servem como apoio emocional e identificação. Para orientações específicas, sempre recomendamos buscar um profissional de saúde especializado.